uéu,
quando nós pensamos em adotar um terceiro gato, havia algumas coisinhas que achávamos que seria interessante:
1. Ser fêmea, para não "ameaçar" muito o O'Malley e ter uma convivência pacífica com ele. Além disso, seria uma companheira para a Manu.
2. Ser filhote, para não "ameaçar" muito o O'Malley e para a Manu poder exercitar seus instintos maternos.
3. E ser grande, para poder encarar o O'Malley de frente, quando ele desse uma de bully (99,99% do tempo) e proteger a Manu dele - ou, pelo menos, dividir com ela a agressividade dele, quando ele estivesse com a vó atrás do toco.
Por causa desse item 3 aí, principalmente, nosso plano era tentar achar uma Maine Coon, uma raça de gatos que é chamada de "os gigantes gentis", ou algo parecido. Eles ficam mesmo muito grandes (maiores que o O'Malley), mas são quietos, carinhosos, enfim, você entendeu. (Podia também ser um Siberiano, ou um Norwegian Forest, as características são praticamente as mesmas).
Bão, havia um impedimento: essas raças são valorizadíssimas e, se você quiser um filhote, tem que se preparar para desembolsar uns US$800 ou US$ 1.000,00 por um, e achamos isso um absurdo! Tanto gatinho lindo em abrigos, e você paga uma fortuna por um? Para que?
Enfim, achamos a Joey. Em um abrigo. E tudo indicava que ela era uma Maine Coon (o M na testa, os tufos de cabelos nas orelhas, o rabo, o porte, o tamanho das patas, o formato da cabeça e, principalmente, o fato de a moça lá do abrigo ter dito que os pais dela eram Maine Coons (dããã!).
Mas ela não é. Ela não vem do Maine, ou da Sibéria, ou da Noruega.
Pelo jeito desesperado que ela come, como se não fosse haver um amanhã, estamos praticamente certos de que ela vem da Etiópia, e está tentando compensar o problema de desnutrição do continente africano inteiro aqui em casa.
Alguém aí tem algum dado sobre gatos Etíopes?
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on 11 de jan. de 2010
at segunda-feira, janeiro 11, 2010
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Gatos
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