Sea World.
Em tese, um passeio mais light para quebrar um pouco o ritmo alucinante até ali.
Ledo engano.
Para começar, eles têm duas das mais radicais montanhas russas de Orlando: a recém inaugurada Manta, onde você viaja pendurado por baixo do carrinho, e a Kraken, com voltas e reviravoltas de deixar qualquer um tonto. Nota A para as duas.
Tem também o Journey to Atlantis, um dos brinquedos "mergulhe-com-um-barco-de-um despenhadeiro-e-se-molhe todo" que fizeram a alegria da Dê durante a semana inteira.
Tem um simulador de um vôo de helicóptero no Ártico que também não é para os fracos de estômago.
E tem os animais.
Adoramos o brega e emocionante show dos golfinhos - com direito a trapezistas, papagaios de verdade e um condor sobrevoando a área do show. Definitivamente, o melhor emprego do mundo é o daqueles tratadores/biólogos/mergulhadores que ficam ali nadando com os bichos. Sensacional.
Tem também o show com as Orcas, também brega, bonito e emocionante. A Dê ficou revoltada comigo por que não nos sentamos na área em que as baleias espirram água na platéia. Ela já estava viciada em ficar encharcada o tempo todo.
E demos peixes para as focas. Engraçadíssimo como elas ficam pedindo a comida, berrando. Valia ter feito um filme - se nós não tivéssemos deixado a máquina fotográfica no guarda-volumes. Somos uns fotógrafos de araque, mesmo.
E toca a fazer carinho nas arraias, ou conversar com os tratadores dos elefantes marinhos, ou ver os tubarões e os pinguins.
Fim do dia. Estávamos prontos para o que todo mundo nos dizia ser o mais difícil: a Universal.
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on 13 de out. de 2009
at terça-feira, outubro 13, 2009
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Viagem
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