Magic Kingdom, o primeiro dos parques que visitamos, provou que Walt Disney era realmente um visionário, um homem à frente do seu tempo.
Basta ver que ele criou um parque inteiro na década de 60, já prevendo a existência da minha sobrinha Elisa.
Tenho muita, muita pena do meu irmão Marcelo quando ele a levar ao parque. Por que vai gastar uma fábula no salão de beleza que transforma todas as meninas em princesas, com vestidos e adereços, em sessões de fotos, e no almoço com as princesas da Disney, e nos bichinhos de pelúcia que as princesas têm que carregar, e...
É tudo lindo e impecável, mas muito dirigido para as crianças. De tudo o que vimos, valeu a pena o Mickey's PhilharMagic - um filme 3D que tem o Donald como personagem principal, o Hall dos Presidentes - uma daquelas atrações inimagináveis em qualquer outro lugar do mundo, uma patriotada com manequins animados de todos os presidentes, de George Washington ao Obama, a Haunted Mansion - um trem fantasma muito bem feito, mais engraçado que assustador, a Splash Mountain - que iniciou nossa romaria por brinquedos que nos deixassem encharcados e, finalmente, a Big Thunder Mountain Railroad, uma montanha russa pequenininha, mas divertida.
E valeu a pena, também, o parque em si, visualmente impecável, com funcionários absurdamente bem treinados. A Main Street é linda de se ver, terminando no castelo da Cinderela.
Pontos negativos? Piratas do Caribe é chato pacas, não dá para imaginar como é que fizeram 3 filmes tão bons baseados em... nada. E o cachorro quente que vendem lá na rua principal é a maior enganação que você pode encontrar: uma salsicha sem graça em cima de um pão seco. E por 5 dólares! Melhor mesmo é o sorvete do outro lado da rua.
Com isso, fizemos o parque em metade de um dia, e nos mandamos para o Epcot Center. Agora sim, a gente iria começar a se divertir...
This entry was posted
on 13 de out. de 2009
at terça-feira, outubro 13, 2009
and is filed under
Viagem
. You can follow any responses to this entry through the
comments feed
.