Definitivamente, eu estou na profissão errada.
Na verdade, estou desempregado, então não estou em profissão nenhuma atualmente. E eu não quero falar sobre isso.
Mas essa semana vi que existe uma enorme carência em duas áreas do conhecimento humano onde eu poderia me meter, talvez até com sucesso.
A primeira, jornalismo esportivo. Depois que vi uma reportagem da revista Placar dizendo que o Júlio César só é goleiro da Seleção Brasileira porque estamos em uma entressafra na posição, descobri que se pode escrever absolutamente qualquer coisa sobre futebol que o povo engole. Se bobear, você é até pago para isso.
Mas o que me chamou a atenção, mesmo, e me causou revolta, foi assistir a 3 filmetes do site UOL com o ídolo da minha amiga Rubeolina, Rubens Ewald Filho, falando sobre lançamentos recentes nos cinemas.
O sujeito, tido como um dos grandes críticos de cinema do Brasil, critica Star Trek (fala da pele do Kirk e da inexpressividade do Spock. Helloooouuooouuu, ele é Vulcano!), elogia Uma noite no Museu 2 explicando que O museu Smithsoniano em Washington (sim, O museu, no singular) é interessante porque tem o chapéu do Abraham Lincoln e a memorabília de Star Wars (só por isso, né?!) e se derrete em elogios ao Exterminador 4, o filme com mais furos no roteiro que um queijo suiço (só para citar um que, parece, ninguém se deu conta: como é que as Máquinas Malvadas sabem que o rapazinho lá vai, no futuro, ser o pai do John Connors?!!?).
Enfim, deu raiva ver os videozinhos do sujeito botoxomizado.
Nem to sabendo
Há uma semana