Família  

Posted by Max Amaral. in

Já viu um seriado chamado "Parenthood"?

Uma família com todos os problemas e alegrias do mundo (mas todo episódio termina bem, então vale a pena).

Tem o irmão mais velho, o responsável, o esteio da família, o cara em quem se pode confiar, já que o pai é meio aloprado e a mãe, meio distante. Esse irmão mais velho tem uma filha adolescente completamente irreal - gente boa, responsável, não crisenta - e um filho com Asperger (o ator tem a doença de verdade).

Tem a irmã doida, que engravidou cedo, escolheu todos os caras errados na vida, e continua enfiando os pés pelas mãos. Ela volta a morar com os pais, trazendo os dois filhos adolescentes junto, a filha parece condenada a seguir os passos da mãe.
Tem a terceira irmã, advogada, séria, responsável, cintura dura. Com a crise, o marido dela virou dono de casa e cuida da filhota de 6 anos. Ele é muito bom nisso, o que gera crises de insegurança na mãe-que-trabalha-fora.

E tem o irmão mais novo, produtor musical, descabeçado e gente boa, que descobre que o casinho de fim de semana que teve com uma bailarina 5 anos antes resultou em um filho. A moça simplesmente aparece um dia na casa-barco dele e anuncia que ele é pai de um garoto. Mas ela é linda, o garoto e ele se dão muito bem, então...

Mas, enfim: só falei dessa série aí por que, você sabe, Natal, Natal, bimbalham os sinos, e sinto falta da minha família, dos meus irmãos, das sobrinhas, do Henrique, da minha mãe e dos meus tios, e da grande bagunça que a gente sempre faz nessa época.

E me lembro deles toda vez que vejo essa série, da maneira como a família interage, como a química entre todos eles funciona, apesar das diferenças.

É um consolo. Bobo, mas é um consolo.

This entry was posted on 23 de nov. de 2010 at terça-feira, novembro 23, 2010 and is filed under . You can follow any responses to this entry through the comments feed .

8 pitacos

Uia...
Te endento... pq não sei como pode existir alguem que não queria a família por perto, com as coisas boas... e as não tão boas assim.
Sdds...

23 de novembro de 2010 às 10:09

Ah... comprei um presente de Natal pra Afilhota que vc vai amar!
Já a Dê... não tenho muita certeza...
Kakakaka...

23 de novembro de 2010 às 10:10

Com certeza tb vamos sentir falta de vcs...
Venha passar o Natal aqui!
Ainda há tempo!!!!
Bjs pra vcs e um cheiro na Erica

24 de novembro de 2010 às 05:13

sei como é.... tb sinto falta da minha, aqui. é foda.

26 de novembro de 2010 às 02:52
Anônimo  

ah, as maluquices de toda família! A série é muito boa mesmo, embora eu não siga todos os episódios. É legal ver como o que é disfuncional é, na verdade, muitas vezes o que funciona direito. Meio Little Miss Sunshine.
Tem gente que não curte Natal, eu acho o máximo essa bagunça em família. Hoje, sem meus pais, saio pegando família dos outros emprestado, pra fazer volume!
bjk
Mônica
@madamemon

26 de novembro de 2010 às 14:23

Esse será o meu segundo "Natal" só. Há pessoas que dizem que escolhemos o que passamos na vida, mas escolher a solidão, sinceramente, só eu mesmo, pois é muito triste. Isso aí Max força meu amigo todos nos temos nossos momentos de lembranças e principalmente de saudade de nossos familiares. O mais importante disso tudo é que tu tens uma família e pessoas que gostam de você. Quanto essa saudade isso faz parte da vida de todos nos. Um forte abraço felicidade e parabéns por sua filha linda.

27 de novembro de 2010 às 04:12

eu escrevi esse post como resposta a um da Sonia, lá no blog dela. De vez em quando bate mesmo essa nostalgia, a falta que faz a D. Mariza dando ordens, a Márcia tomando uma cervejinha, o Marcelo brincando com as criança, o Marco olhando para tudo e vendo coisas que só ele compreende, as cunhaditas com a energia boa delas, os papos intermináveis com os tios e primos...
Enfim, família é uma delícia mesmo, com todas as suas confusões. E a gente tem que saber administrar a falta deles, né?
Então, Evaldo e Sonia, sigam o conselho da Monica e tratem de pegar família dos outros emprestada... rs...
Mas lembrem-se do que disse a Sora: tem as coisas boas, e as não tão boas, também...

6 de dezembro de 2010 às 12:38

Eu adotei a família de João Miguel! Não fico sem família de jeito nenhum!!!! kkkkkk

7 de dezembro de 2010 às 03:27

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