R. I. P.  

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Bão,

não acho que seja surpresa para ninguém (as duas pessoas que me acompanham aqui) que esse blog mo-rreu.

Falta de tempo para escrever, ou as vezes falta de paciência quando surge um tempinho, filhota querendo colo, estudos que não andam, o trabalho começando a apertar, a casa numa zona descomunal, tudo isso pode ser apontado como causa mortis.
Até que não falta assunto: um filme muito bom ou muito ruim que aparece, gracinhas da Erica, conversas engraçadas com o Henrique pelo telefone, as maluquices dos Republicanos, a inércia do Obama, os projetos que vão aparecendo, as trolagens da Denise por esse internetão véio de guerra mas, como eu disse, a falta de tempo para conseguir colocar as idéias nesse papel virtual não ajuda.
E, para escrever uma vez a cada 2 meses, é melhor parar mesmo.
Foi bom ter a companhia de vocês que tiveram a paciência de vir aqui ver as bobagens que eu escrevia, e lamento não ter respondido qualquer comentário como merecia. Não sei como a Monica consegue, mas enfim.
E, como última nota, a tristeza por saber que um amigo querido se matou essa semana. Depressão braba, os sinais estavam todos aí mas pensávamos que daria tempo de ajudá-lo depois. Bem, não houve depois. Ficou a lição de que as coisas realmente importantes não podem ser adiadas...
Então, até. Nos vemos pelo twitter, nos blogs dos amigos, por e-mail ou, preferencialmente, ao vivo e em cores.
Abração e obrigado pela companhia.

sono  

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... e aí que passei o domingo assim, meio zumbi. O célebro - que normalmente já nem é lá essas coisas - funcionando a meia carga, a atenção difusa. A Dê estava particularmente paciente comigo ontem, já que tinha que me falar a mesma coisa duas ou três vezes para que eu entendesse uns 20%.

Diagnóstico: privação de sono.

Continuo indo dormir no mesmo horário de sempre - por volta de 01:00 da manhã, mas agora tenho uma Erica que me acorda:
a. algumas vezes durante a noite, choramingando porque perdeu a chupeta e eu tenho que ir lá achar para ela, normalmente a 5 cm do narizinho dela; e
b. as 05:30 da manhã, acesa, pronta para brincar e sair engatinhando pela casa, audaciosamente indo onde nenhum bebê deveria ir (mexer na comida dos gatos ou na caixa de areia, derrubar livros das prateleiras e tentar rasgar capas ou o maior número de páginas possível, fuçar em todas as gavetinhas do quarto de costura da Dê...).

Mas essa noite de domingo para segunda foi especial. Indo por partes:

1. a Manu resolveu, depois de 4 anos com a gente, provar a tese de que gatos siameses são, mesmo, muito vocais. E ela resolveu demonstrar isso miando desesperadamente na frente da porta do quarto da Erica, em cada momento que ela pegava no sono. Imagina que vc pega um gato e o torture com requintes de crueldade. O som que ele fará não chega nem perto, em volume e intensidade, ao que a Manu produz sem nenhuma razão aparente.
2. já que falei de gatos: O'Malley, bully, brigando com a Joey ou com a própria Manu, com um mau humor gigantesco. Só por que foi lá para fora, no jardim, e teve que entrar de novo. Rosnou para mim, hissou para todo mundo e só entrou depois que eu joguei água nele com a mangueira. Ele fica um saco quando dá esses ataques de pelanca.
3. Chuva. Imediatamente depois que meu irmão me ligou perguntando como o tempo está aqui (ele vem com mulher e filha para cá essa semana, oba!!), e ser informado que estava quente, que era para trazer apenas bermudas e chinelos - o uniforme padrão do Colorado, o mundo desabou. Uma chuva de granizo como eu nunca vi, curtinha, mas com pedras de gelo enormes atacando com força as plantas recém plantadas no jardim. Claro que nós havíamos acabado de fazer um churrasquinho, e eu não cobri a churrasqueira nova e... mas estou devaneando. A chuva que tem relação com o sono é a que caiu de madrugada, com ventos fortes, e me forçou a fechar todas as janelas da casa - claro, depois que tudo aqui dentro já estava inundado.
4. Beu dariz. Já faz algum tempo que tenho dificuldades para respirar só pelo nariz durante a noite. Isso implica que eu respiro muito pela boca, que fica terrivelmente seca, e ronco. O ronco tem feito mal para as minhas costelas, já que a Dê me cutuca com muita força para que eu vire de lado ou faça algo para parar, estou cheio de hematomas, mas o chato mesmo é estar na cama e... ofegando. Vou marcar um médico hoje mesmo, isso tem que ter solução.
5. last but not least, minha falta de disciplina. Eu sabia que estava com sono, e me prometi ir para a cama as 07:00 da noite de ontem, junto com a Erica. Só que ela foi dormir, eu fui tomar um banho, me lembrei da estréia de uma série nova de ficção científica (Falling Skies, legalzinha), fiquei conversando com a Dê e... fui para a cama quase 01:00 da manhã de novo.
De modos que estou aqui, 08:00 da manhã e me sentindo como se fosse tarde da noite. A Erica já comeu o iogurtezinho dela, então, é hora da soneca da manhã. Vou ali colocar ela no berço e aproveito para tentar recuperar um pouquinho desse sono que tá acabando comigo...

Eduardo e Monica  

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isso explica tudo...  

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McCain e Palin  

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A cada dia que passa minha birra contra os Republicanos aumenta por aqui. Tá quase igual à minha birra contra os Petistas, para você ter uma idéia da seriedade da coisa.
Mas, enfim.
Acabei de descobrir que estão para lançar um filme sobre a campanha do McCain à presidência, em 2008, com o Ed Harris e a Julianne Moore.
Bão, por mais birra que possa ter dos políticos, sou muito fã dos atores para perder essa...

Educação  

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Transtorno de déficit de atenção ou uma educação que não interessa às crianças? Alguém desenhou pra gente...

para a Dê  

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Eu acredito  

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"Eu posso acreditar em coisas que são verdadeiras e posso acreditar em coisas que não são, e eu posso acreditar em coisas que ninguém sabe se são verdadeiras ou não. Eu posso acreditar em Papai Noel e no coelhinho da Páscoa e na Marilyn Monroe e nos Beatles e no Elvis e em um cavalo que fala*. Escuta: eu acredito que as pessoas podem evoluir, que o saber é infinito, que o mundo é dominado por cartéis secretos de bancos e é visitado por alienígenas regularmente, bonzinhos que se parecem com lêmures enrugados e malvados que mutilam gado e querem nossa água e nossas mulheres. Eu acredito que o futuro é um saco e eu acredito que o futuro é sensacional e eu acredito que um dia a Mulher Búfalo Branco* vai voltar e vai botar no rabo de todo mundo. Eu acredito que todos os homens são apenas meninos crescidos com profundos problemas de comunicação e que a decadência da qualidade do sexo nos Estados Unidos coincide com o declínio da quantidade de cinemas drive-in em todo o país. Eu acredito que todos os políticos são bandidos sem princípios e eu ainda acredito que eles são melhores que a alternativa. Eu acredito que a Califórnia vai afundar no mar quando O grande terremoto vier, enquanto a Flórida vai se dissolver em loucura e em crocodilos e em lixo tóxico. Eu acredito que os sabonetes antibactericidas estão destruindo nossa resistência à sujeira e a doenças, de modo que algum dia todos seremos varridos por uma gripe comum, como aconteceu com os marcianos em A Guerra dos Mundos. Eu acredito que os melhores poetas do século passado foram Edith Sitwell e Don Marquis, que o jade é esperma seco de dragão e que há milhares de anos, em uma vida passada, eu era um xamã siberiano de um braço só. Eu acredito que o destino da humanidade está escrito nas estrelas. Eu acredito que os doces eram mais gostosos quando eu era criança, que é aerodinamicamente impossível para um zangão*** voar, que a luz é uma onda e uma partícula, que há um gato em uma caixa em algum lugar que está vivo e está morto ao mesmo tempo (apesar de que, se não abrirem a caixa algum dia e o alimentarem, no fim das contas ele vai estar morto de dois jeitos), e que há estrelas no universo bilhões de anos mais velhas que o próprio universo. Eu acredito em um deus pessoal que cuida de mim e se preocupa comigo e que está de olho em tudo o que eu faço. Eu acredito em um deus impessoal que colocou o universo em movimento e se mandou para ficar com as amigas dela e nem mesmo sabe que eu estou vivo. Eu acredito em um universo vazio e sem deus, de caos casual, de ruído de fundo e puro acaso cego. Eu acredito que qualquer um que diz que sexo é supervalorizado nunca fez direito. Eu acredito que qualquer um que diz que sabe o que está acontecendo vai mentir a respeito de coisas pequenas também. Eu acredito na honestidade absoluta e em sensíveis mentiras sociais também. Eu acredito no direito de escolha das mulheres, no direito dos bebês de viver, que ao mesmo tempo em que toda vida humana é sagrada não tem nada de errado com a pena de morte se for possível confiar implicitamente no sistema legal, e que ninguém, a não ser um imbecil, confiaria no sistema legal. Eu acredito que a vida é um jogo, que a vida é uma piada cruel e que a vida é o que acontece quando se está vivo e o melhor a fazer é relaxar e aproveitar."



Neil Gaiman, in American Gods.



Tenho ou não motivos para idolatrar o sujeito?!!? (desculpa aí pela tradução meia boca. O original está aqui).

* Mr. Ed, no original. Foi um show de TV da década de 60 que mostrava um cavalo que falava.
** A Mulher Búfalo Branco é uma divindade dos índios Lakota.

*** Bumblebee, no original. Uma baita abelhona.


Tempo, tempo, tempo, tempo  

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- Erica aprendeu a engatinhar. E anda pela casa toda, reclamando quando a gente não a deixa ir onde quer - bulir na caixa de areia dos gatos, por exemplo. O resultado prático disso, além das roupas ficarem imundas, é que eu tenho que ficar seguindo a bichinha o tempo todo. Por exemplo, estou escrevendo isso aqui no laptop, em pé na cozinha, enquanto ela choraminga aqui no chão e tenta, pela quarta vez, chegar nas vasilhas de comida dos gatos, cheias de algo muito interessante.

- Ela aprendeu a engatinhar há duas semanas, mas o esporte favorito agora é... ficar em pé sozinha. Arruma algum apoio - como o sofá, o pé da cama ou a escada - e fica ali, se equilibrando. Vai andar em muito pouco tempo, é o que eu digo.

- A Dê me deu aquela cafeteira do George Clooney de presente de aniversário - tá bom, eu já contei isso para todo mundo, mas não canso de me "gambar". E eu descobri que, ao contrário do que pensava, sou vulnerável aos efeitos da cafeína. O que é bom, já que agora consigo estudar sem ficar usando 3/4 da minha (pouca) energia só no esforço de permanecer acordado.

- Falar em presente de aniversário: o Henrique e toda a turma dele de escola me escreveram cartas, dando os parabéns. Acho que a professora viu uma oportunidade de aproveitar todas as histórias que (acho) o Henrique vive contando sobre mim, então vieram as cartas, a maioria delas com desenhos de mesas cobertas com enormes bolos e gatos sob elas. Adorei, adorei.

- Primavera chegou, baixou a maluquice na Dê de novo. Já compramos sei lá quantas novas plantas - árvores, arbustos, flores, roseiras - para o jardim, já plantamos tudo, já começamos a ver que algumas têm que ser replantadas, enfim, fomos arrumar mais confusão, como se nossas vidas já não estivessem suficientemente bagunçadas. Mas o mais engraçado de tudo é que ontem eu fui cortar a grama pela primeira vez no ano, e tive que "varrer" o gramado para tirar folhas e galhos velhos, e construí um vaso experimental usando blocos de concreto... Enfim, tive um monte de trabalho lá fora, debaixo de um friozinho de 6 graus. E o fato de ter feito isso tudo sem estar tomando conta da Erica me deu a sensação de que eu estava "vagabundando" ao invés de trabalhar. E eu chamo a Dê de maluca...

- Eu só desconfiava, mas agora tenho certeza: o O'Malley me ama.

- Compramos as 3 primeiras temporadas de The Big Bang Theory. Cara, em outra encadernação, se eu puder escolher o que eu quero ser, quero ser um escritor de sitcoms. E dos bons. Minha admiração pelo talento de quem escreve aqueles diálogos e situações não para de crescer.

- E esse post curtinho, em pílulas, levou mais ou menos 4 horas para ser escrito. O tempo é, mesmo, relativo.

A Poderosa Chefona*  

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*tradução para "The Godmother". A Dinda Sora veio aqui ver a afilhota e aproveitou para tirar esse monte de fotos lindas!


Pena que tudo o que é bom dura pouco, e ela já foi embora...


Mas a gente se vê em setembro!! É já já!

Donos de gatos. Nós somos uns ridículos.  

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Tive que roubar da Fal.

Propaganda  

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Dica da Cynthia (@cynister), no Twitter:

Isso é que é propaganda, não aquilo que você vê na sua casa...

de chuá  

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O povo no Twitter está comentando sobre o narrador que perde a voz no final desse jogo de basquete na Espanha.
O que eu achei impressionante foi o próprio final: os dois times vão alternando cestas de três pontos até o último pentelhésimo de segundo.
Sensacional!!

(no aquecimento para o jogo dos Nuggets contra o Sacramento Kings dia 30. Vou apresentar a NBA para o sogrão...)

Feliz St. Patrick's Day  

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me too  

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Começam a pipocar algumas tímidas reações ao direitismo explícito. Gostei dessa campanha:

Futuro  

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Vamos começar do começo: a carta que o Toninho Cerezo pediu para algum assessor de imprensa escrever para a filha/filho dele, o transexual Lea T. (vai querer me convencer que o Cerezo tem um português daquele nível? é ruim, hein?!).
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Ela (a carta) me ajudou a ver com ainda mais clareza uma verdade universal: os filhos seguem o caminho que querem, e não aquele sonhado pelos pais, por mais frustrante que isso possa parecer. Mas é assim que são as coisas, foi assim que fizemos com nossos pais, é assim que nossos filhos vão fazer conosco e nossos netos com nossos filhos, então, relaxei.
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A Erica vai ter todas as chances de escolher o futuro dela da maneira que ela quiser: pode escolher entre CalTech, MIT ou Stanford para se tornar astrofísica e trabalhar em pesquisa em Deep Space Radar Telemetry. Viu? 3 opções. Sou ou não generoso?
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Mas, se eu puder influenciar em alguma coisa, prefiro que ela vá para o MIT. Afinal, lá era terá todas as condições de usar sua experiência pessoal e desenvolver o novo tipo de propulsão que levará os primeiros astronautas seguramente para fora do Sistema Solar.
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Que experiência pessoal?
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Bom, digamos que é uma forma de energia nunca dantes vista, até o momento completamente imprevisível e incontrolável mas que, uma vez perfeitamente compreendida, vai fazer a humanidade dar um passo enorme em direção ao futuro.
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Até o momento, essa energia só se manifesta em descargas dentro das fraldas dela que, sem nenhum aviso, escapam desse confinamento que teoricamente seria seguro e se espalha no ambiente ao redor. Tem uma sensibilidade impressionante para roupas limpas e uma capacidade quase inteligente de causar o máximo estrago possível - nunca vai sujar apenas sua camisa, mas sua camisa, suas calças, as roupas de baixo, as almofadas do sofá... Incrivelmente, as fraldas em si quase não se sujam, e as roupas dela só ficam sujas nos locais exatos que serão necessários para contaminarem tudo o que puderem tocar nas sua tentativa de tirá-las.
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Até o momento, a única forma de prever o evento é a observação das feições da Erica. Ela passa de um estado de perfeita paz e tranquilidade para uma expressão de jogadora de rugbi da Nova Zelândia em segundos, mas aí já é tarde para evitar qualquer coisa.
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Acho que a crise energética mundial está com seus dias contados...

eu entendo o cara perfeitamente...  

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"The" Good Book  

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A Juliana deu a dica sobre qual livro a gente deveria estar, realmente, lendo:



Sensacional!

(eu confesso que meu inglês não dá para acompanhar tudo o que esse cabra canta/diz, por isso trapaceei e consegui a letra...)

The Good Book - Tim Minchin
Life is like an ocean voyage and our bodies are the ships
And without a moral compass we would all be cast adrift
So to keep us on our bearings, the Lord gave us a gift
And like most gifts you get, it was a book

I only read one book, but it's a good book, don't you know
I act the way I act because the Good Book tells me so
If I wanna known how to be good, it's to the Good Book that I go
'Cos the Good Book is a book and it is good and it's a book

I know the Good Book's good because the Good Book says it's good
I know the Good Book knows it's good because a really good book would
You wouldn't cook without a cookbook and I think it's understood
You can't be good without a Good Book 'cos it's good and it's a book
And it is good for cookin'

I tried to read some other books, but I soon gave up on that
The paragraphs ain't numbered and they complicate the facts
I can't read Harry Potter 'cos they're worshipping false gods and that
And Dumbledore's a poofter and that's bad, 'cos it's not good

Morality is written there in simple white and black
I feel sorry for you heathens, got to think about all that
Good is good and evil's bad and goats are good and pigs are crap
You'll find which one is which in the Good Book, 'cos it's good
And it's a book, and it's a book

I had a cat, she gave birth to a litter
The kittens were adorable and they made my family laugh
But as they grew they started misbehavin'
So I drowned the little fuckers in the bath
When the creatures in your care start being menaces
The answers can be found right there in Genesis!
Chapter 6, Verse 5-7!

Swing your partner by the hand
Have a baby if you can
But if the voices your head
Say to sacrifice your kid
To satisfy your loving God's
Fetish for dead baby blood
It's simple fate, the Book demands
So raise that knife up in your hand!

Before the Good Book made us good, there was no good way to know
If a thing was good or not that good or kind of touch and go
So God decided he'd give writing allegoric prose a go
And so he wrote a book and it was generally well-received

The Telegraph said, "This God is reminiscent of the Norse."
The Times said, "Kind of turgid, but I liked the bit with horses."
The Mail said, "Lots of massacres, a violent tour de force.
If you only read one book this year, then this one is a book
And it is good, and it's a book!"

Swing your daughter by the hand
But if she gets raped by a man
And refuses then to marry him
Stone her to death!

If you just close your eyes and block your ears
To the accumulated knowledge of the last two thousand years
Then morally, guess what? You're off the hook
And thank Christ you only have to read one book

Just because the book's contents
Were written generations hence
By hairy desert-dwelling gents
Squatting in their dusty tents
Just because what Heaven said
Was said before they'd leavened bread
Just 'cos Jesus couldn't read
Doesn't mean that we should need
When manipulating human genes
To alleviate pain and fight disease
When deciding whether it's wrong or right
To help the dyin' let go of life
Or stop a pregnancy when it's
Just a tiny blastocyst
There's no reason why we should take a look
At any other book
But the Good Book
'Cause it's good
And it's a book
And it's a book
And it's quite good!

Good is good and evil's bad
And kids get killed when God gets mad
And you'd better take a good look
At the Good Book

das favoritas da Erica  

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Livros, de novo  

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- Sabe aquela história do "vi o filme, mas o livro é melhor"? Funciona em 99,99% dos casos, mas há as exceções honrosas: The Bourne Identity é uma bosta! O filme é 100 vezes melhor -tanto que é considerado o responsável pela reinvenção do gênero "ação" no século XXI, forçando até mesmo 007 a mudar de rumo.
Mas, enfim, o livro é uma bosta, e já falei até demais sobre ele.

- Gosto muito do Bernard Cornwell, que escreve alguns excelentes livros "para machos". É dele, por exemplo, a melhor versão que conheço da lenda do Rei Arthur (não, não o Zico, o outro Rei Arthur, o inglês), a trilogia "As Crônicas de Arthur" (O Rei do Inverno, O Inimigo de Deus e Excalibur), e ele tem muita coisa boa por aí. Só que acabei de ler os 4 livros da série dele sobre a Guerra Civil Americana (Rebel, Cooperhead, Battle Flag e The Blood Ground), gostei e tudo, fiquei na expectativa pelo final da série, mas fiz a besteira de terminar esses livros e cair nos braços do Gore Vidal (Lincoln). Há uma diferença enorme entre um bom escritor e um grande escritor...

- Sobre Lincoln: Gore Vidal é sensacional! É dele um dos meus livros favoritos em todos os tempos, Juliano, e o cara sabe escrever romance histórico. E a pesquisa é irretocável! Eu fico checando com meus livros de história aqui, e ele não dá uma bola fora. Recomendo com muita força.

- E já que estamos no terreno de bons livros, um que é um soco no estômago: The Road, do Cormac McCarthy (o cabra que escreveu "No Country for Old Men", lembra do filme?). O fim do mundo nunca foi tão desolado e bem descrito...
- E estou lendo agora American Gods, do Neil Gaiman. Tô no comecinho ainda, mas já está entrando na lista dos grandes achados dos últimos tempos. Aliás, o que é que o Gaiman escreve que é ruim, né não? The Graveyard Book foi das melhores coisas que li ano passado...

- Audio Books - cara, é uma invenção genial! Estou ouvindo duas versões diferentes do Guia do Mochileiro das Galáxias: o livro, narrado pelo Stephen Fry e a versão original da série transmitida pela BBC. As duas são sensacionais! E comecei a ouvir Duna, também, numa superprodução. Livraço! mas, por problemas técnicos, vou ter que tentar achar outra cópia.
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Ou seja, tenho me divertido por aqui...

Valparaiso Cerro Abajo  

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VCA 2010 RACE RUN from changoman on Vimeo.

Prestenção no cachorro...

All this, and brains too...  

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Ah!, Natalie...


pe esse: ela tá na minha lista de 5, o que quer dizer que a Dê autorizou...

ET-X: Extinction  

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A esperada sequência de ET. Agora é sério. (mais explicações aqui).

Gráfico  

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agora, tenta explicar isso para um Republicano ou Tea Party member...

Mineirês  

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Finalmente, uma explicação científica para entender o jeito que meu irmão Marcelo fala...


http://pt.wikipedia.org/wiki/Dialeto_mineiro

dúvida  

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Alguém aqui não sabe o que está fazendo...

Homens que gostam de gatos  

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Putz!

Eu não sabia que minha sexualidade estaria em perigo por conta do O'Malley, da Manu e da Joey!!

o samba do afro-descendente psicologicamente instável  

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Bão, tenho que começar contando de onde vieram as idéias:
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1. Todos os anos, o presidente Americano faz um discurso no Congresso explicando o que foi feito e o que ele ainda pretende fazer. Isso é chamado o "discurso do Estado da União" e, esse ano, eu vi uma interessante análise do dito cujo feito pela ótima Rachel Maddows, da MSNBC. Ela chamava a atenção para o fato de que a política americana, como um todo, está indo cada vez mais para a direita - os malucos do Tea Party na extrema direita, os Republicanos adotando discursos cada vez mais conservadores para não perder espaço para o Tea Party, os Democratas indo para o centro para ocupar o espaço deixado pelos Republicanos e... ninguém está cuidando da lojinha na esquerda. Segundo a Rachel, não haveria hoje um movimento progressista equivalente ao Tea Party aqui na Gringolândia.
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2. Eu já contei aqui sobre o fórum sobre maternidade que a Denise frequenta e trolla. As discussões lá são bem boas - tem uma rolando agora sobre o direito ao aborto que está pegando fogo, e é assustador quando aparecem algumas mulheres conservadoras, usando a bandeira dos pro-life, para pregar que o lugar da mulher é mesmo na cozinha, e que nunca deveria ter saído de lá. Controle de natalidade é abstinência, toda gravidez - inclusive as geradas por estupro ou aquelas onde a mãe corre risco de vida - tem que ser levada até o final e, no caso de o aborto ser mesmo consentido, se o pai é contra a mulher deveria ser proibida de fazê-lo. Coisas assim.
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3. Eu ainda não sei como aconteceu, mas sábado passado a Erica deu uma folga, e eu consegui ligar a televisão pela primeira vez em sei lá quanto tempo. E estava passando uma maratona de Glee, aquele seriado que mostra a melhor escola do mundo - os alunos só vão lá para:
a. jogar futebol americano;
b. treinar para serem cheerleaders (as moçoilas não tiram as roupitchas nem para ir a um jantar formal, é impressionante) e
c. cantar e dançar em mega produções de dar inveja a qualquer uma da Broadway (e olha que isso em um país que está cortando todas as verbas para artes em escolas, olha que tristeza).
Mas, enfim. Estava passando Glee e eu comecei a assistir, como quem não quer nada. E fui fisgado. Os números musicais são sensacionais, e eu adoro essas reinvenções de músicas, como a Roxane do The Police que vira o Tango de Roxane no filme Moulin Rouge. Ou, no caso específico de Glee, a outra maneira de se encarar I Wanna Hold your Hand, dos Beatles, que virou uma linda canção de amor do filho pelo pai (que estava em coma no hospital). E, além das músicas e dos pobremas pelos quais os adolescente passam normalmente, há uma trama muito bem conduzida sobre Kurt, o garoto abertamente homossexual e o bullying que ele sofre pelos machões do time de futebol americano da escola (um dos quais o beija, e depois ameaça matá-lo se ele contar para alguém).
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Enfim, não sei como, eu juntei essas coisas todas na cabeça e saí com uma teoria bem rasteira, mas que acho que merece ser desenvolvida: para preencher aquele "buraco" na esquerda, o movimento que seria o contraponto ao Tea Party, não é preciso inventar nada. Já existe: é a causa das minorias, incluindo aí os direitos das mulheres, dos gays e dos negros.
Justamente as maiores vítimas dos conservadores.
Tá bom, eu disse que é uma idéia rasteira e que ainda tem que ser desenvolvida, mas não é alguma coisa?
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Bom, mas se nada de bom sair disso, pelo menos dá para se divertir com as belas músicas de Glee, como essa, com o já citado garoto gay. Eu achei duca!
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Sarah Palin  

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Sabe o que é um Troll?

Resumindo porcamente, é uma gíria que define alguém que entra em foruns de discussão da internet, salas de chat ou blogs com a intenção clara de provocar, de tocar o terror, às vezes falando bobagens fora do assunto ou simplesmente ofendendo deus e todo mundo.

A Denise, por exemplo.

Chegou a ser expulsa da comunidade que fala de adoção no Orkut, e vai pelo mesmo caminho em um outro de seus foruns favoritos, o Moms Like Me (que ela chama, carinhosamente, de Moms Unlike Me), aterrorizada com as bobagens que lê lá todos os dias.

Tá bom, ela vai negar que é uma troll. Vai dizer que apenas expressa suas opiniões de maneira um pouco mais contundente, e não tem nenhuma paciência com o bom-mocismo politicamente correto e hipócrita que rola nesses lugares (posts para discutir "o que os olhos da pessoa acima transmitem" quase a fazem vomitar, mas enfim)...

Só que o assunto desse post não são os trolls, mas as pessoas e discussões interessantes que aparecem surpreendentemente mesmo nos foruns mais específicos. Hoje, no Moms Like Me, um tópico falando da Sarah Palin chamou a atenção da Dê, ela me mostrou e eu fiquei com isso na cabeça.

Bão, antes de falar explicitamente sobre o que foi a discussão, cabe esclarecer que a Denise ódia a Sarah Palin. A Erica tinha grandes chances de se chamar Sarah se não fosse pela ex-governadora do Alaska. E agora que ela tem um programa tipo reality show na TV, "O Alaska de Sarah Palin", uma bobagem enorme como tudo o que parece se relacionar com a moça, a irritação com a vice do McCain parece só crescer.

Então, vamos (finalmente) ao assunto: alguém relatou lá no fórum que, em um desses programas do reality show, a Sarah Palin aparece cozinhando um doce e diz que é bom fazer isso rápido, "... já que a Michelle Obama quer nos proibir de comer sobremesas."

O que a Primeira Dama está fazendo é uma campanha que incentiva as crianças nos EUA, vítimas de uma verdadeira epidemia de obesidade, a comerem melhor. E a bonitona lá faz mais um desses ataques gratuitos que a direita americana se especializou em fazer, e que leva o americano médio (o Homer Simpson) a acreditar que a crise econômica foi criada pelo Obama e que a (ainda tímida) recuperação da economia está acontecendo por que os Republicanos ganharam o domínio do Congresso nas últimas eleições, mesmo que só estejam tomando posse agora.

Bão, isso tudo foi só para dizer que, em resposta à declaração lá da idiota, uma das Moms Like Denise escreveu um comentário que é um primor, e que eu reproduzo aqui, mesmo com preguiça de traduzir. Divirtam-se:

I am absolutely, thoroughly and completely mystified at how Sarah Palin continues to be considered a bellwether of populis political and cultural thought by quite a large number of people. She seems rather incapable of formulating serious, balanced and thoughful ideas or putting together meaningful political/social strategies. Rather, she reacts to what others actively do or thoughtfully say. She speaks in bumpersticker slogans, not cogent thoughts. Again, a reactionary instead of an insightful visionary. I will give her this, though: She is absolutely brilliant at using the media she so vocally claims to hate. And with that in mind one might easily conclude she is the perfect celebrity; a two dimensional lightening rod with no more depth or meaning or national value than Lindsey Lohan or Charlie Sheen. And while there is speculation about Ms. Palin running for president in 2012, don't you for a second believe it; she is loving every vane, self-indulgent, self-aggrandizing minute of being a well-compensated celebrity who dabbles in ill-conceived political punditry. Any run she might make would be as a celebrity spoiler for the Republican Party and a galvanizer of rickety bumpersticker-slogan platforms for the Tea Party. One last thought: I am also stunned by how little faith Ms. Palin has in the strength, durability and genius of America and its people since she seems to believe we are all only seconds away from falling off of a cliff...

(Tá bom, tá bom, eu traduzo. Olha lá em baixo. Mas a Monica lê esse blog de vez em quando, vou morrer de vergonha dela se dar conta do quanto o meu inglês é macarrônico).
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Mas enfim, o que eu queria dizer com todo esse blá blá blá?
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Eu só queria compartilhar meu espanto e admiração por alguém conseguir escrever uma opinião sobre política e políticos de uma maneira tão clara e contundente. Ela é contra a Sarah Palin, mas não expressa sua opinião com frasezinhas de efeito sem nenhuma substância. Ela tem um ponto a defender. E eu não vejo ninguém discutir esses assuntos no Brasil com esse mesmo nível de seriedade ou profundidade - e olha que o exemplo saiu de um post escrito em um blog sobre maternidade! Parece que toda opinião de alguém sobre algum assunto importante é dada no espírito de torcida organizada - eu sou a favor, então todos os defeitos inexistem ou são irrelevantes, ou eu sou contra, então nada de positivo existe, e não tenho que expor meus argumentos em uma forma articulada ou lógica.
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Tá bom, aqui nos States também não é tão diferente assim, mas acho que consegui explicar o que eu queria, mesmo enrolando e dando voltas e mais voltas.
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Será que é tão difícil assim?!?
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pe esse: Para terminar, uma bobagem que circula no Facebook:

Dear Alaska, We love you very much and we're all sorry for making fun of Sarah Palin. now take the snow back.
Wth Love -The rest of the U.S

Que a Força esteja com você  

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Erica apóia estréia de Ronaldinho...  

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... mas quer ver o time jogando seriamente, sem salto alto.

Climatempo  

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-16 graus Celsius lá fora. Isso mesmo, 16 negativos. E a garagem não é aquecida. Isso quer dizer que, 11 da noite, quando eu vou lá limpar a caixa de areia dos gatos, só usando uma camiseta, bermuda e chinelos, eu sinto como se voltasse no tempo e estivesse de novo na Barbacena da minha infância...

atualizando: Estamos esperando para esta noite 28 graus. Negativos. Agora mesmo é que vou me sentir em Barbacena!...

Plantão Médico  

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Erica, tadinha...


Para quem ainda não sabe: na sexta feira, dia 21, eu levei a Erica para tomar vacina. No sábado, ela apareceu com uma febrezinha. No domingo, a febre aumentou e vimos algo estranho: as mãos e os pés dela ficaram azulados quando fomos dar um banho para abaixar a febre, e a água nem estava fria. Segunda feira, 4 da manhã, febrão e ela voltou a ter os pés e as mãos azulados, e começou a tremer. Corremos para um hospital pediátrico mas, logo que saímos de casa, a Denise viu que ela estava ficando com o rosto azul também, e estava com dificuldade para respirar. Na pressa, corremos para a emergência do hospital mais perto aqui de casa, e ela entrou direto lá.

Bão, emergência de hospital americano, né: quando eu dei por mim, tinha 6 médicos/residentes/enfermeiros se debruçando sobre ela (um deles índio, olha que chique: Joe Black Wolf). Todos treinadíssimos em emergências, facadas, tiros, atropelamentos, essas coisas. Nenhum fazia a menor idéia do que fazer com uma garotinha de 5 meses de idade. Tentaram 9 (nove!!) vezes pegar uma veia dela para colocar soro, e nada. O médico chefe queria fazer punção lombar, fizeram radiografias, acho que até operação de amídalas consideraram. Mas conseguiram dar oxigênio e ela, aparentemente, ficou bem.

Resolveram nos transferir para um quarto da pediatria. Chegamos lá, duas enfermeiras com cara de burras brincaram com ela, viram que ela não estava com febre e foram cuidar das suas respectivas vidas. O problema é que, segundos após elas sairem do quarto, a Erica começou de novo a tremer, e a ficar azul, e a ter febre, e a não respirar direito. Chamamos as enfermeiras, que não acreditaram no que estávamos falando, e demoraram bagarai para vir checar. Chamaram a pediatra de plantão*. Ela tinha saído para almoçar, acho que nem ia voltar mais. As enfermeiras entraram em pânico e acionaram um código qualquer de emergência do hospital, o que fez com que o quarto se enchesse de médicos, residentes, enfermeiro(a)s, faxineiros, administradores, policiais e outros curiosos. Nenhum deles fazia a menor idéia de como agir com crianças.

A Erica chorava desesperadamente. O coração dela disparou, chegou a 242 batimentos por minuto, os médicos começaram a ter medo de que ele não iria aguentar o tranco. A Dê se agarrou com ela e começou a cantar no ouvido dela, tentando acalmá-la. Com muito esforço, conseguiram estabilizar o quadro e, depois que todo mundo saiu (juro, cheguei a contar 12 pessoas em volta dela de uma só vez) e ela se acalmou, veio uma ambulância para levá-la para outro hospital, onde havia uma UTI pediátrica (coincidentemente, o mesmo hospital onde ela nasceu).

O nível era outro. As enfermeiras e os médicos passavam direitinho a idéia de que sabiam o que estavam fazendo. Nos sentimos um pouco mais tranquilos pela primeira vez desde as 4 da manhã.
O resumo da ópera foi o seguinte: ela teve uma infecção urinária brava. Com a reação à vacina que tomou na sexta feira, o corpo teve que lutar com mais do que dava conta e, aparentemente, alguma bactéria chegou a entrar na corrente sanguínea, o que explica a cor azul e a tremedeira. Mas tomou os antibióticos (ainda está tomando, na verdade) e já está boa feito um côco, falando mais que pobre na chuva e tentando pegar o rabo do O'Malley.

Tivemos que ficar na UTI segunda e terça feira, mas à noite já fomos para um quarto comum. Na quarta feira, alta. Não voltou a ter febre desde segunda e já está normalzinha de novo, rindo, conversando e tentando fazer coisas que ainda não sabe, como mexer no computador ou andar.

Na verdade, não está tão normalzinha assim, não: está comendo feito uma desesperada, acho que vem mais uma onda de crescimento por aí. Começamos a dar comida para ela - banana, maçã, batata doce - e ela berra entre uma colherada e outra, impaciente pela demora de ter mais comida na boca.

Ou seja, temos nossa menininha de volta.

Mas, putz! Ela passar exatamente pela mesma coisa (infecção urinária brava que manda para a UTI) que o Henrique passou quando tinha 4 meses de idade é uma coincidência muito cruel...
* Denise acabou de me ligar: a pediatra de plantão do primeiro hospital, que nem estava lá quando a Erica passava mal, e que no máximo assinou papéis para que ela fosse transferida para a UTI de outro hospital, acabou de apresentar uma conta de US$ 1.019,00. Advinha se não vai ter briga...

só a bailarina que não tem...  

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A atual música favorita da Erica...

Pagodearam o U2  

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S E N S A C I O N A L ! ! !



pe esse: acho que merece um comentário:
apesar de achar a "solução" musical sensacional, é muito esquisito ver uma letra dessas cantada com tanta alegria e descontração...
Acho que grande parte do povo ali não sabe o que está sendo dito...

Começando os trabalhos em 2011  

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The Pentagon Wars  

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Infelizmente, não achei legendado.
Mas esse vídeo é de uma comédia de humor negro da HBO de 1998 chamada "The Pentagon Wars", com o nosso grande Toby (Richard Schiff), de West Wing.



o diálogo final é ótimo:
Col. Robert Laurel Smith: "In summation, what you have before you is..."
Sgt. Fanning: "A troop transport that can't carry troops, a reconnaissance vehicle that's too conspicuous to do reconnaissance..."
Lt. Colonel James Burton: "And a quasi-tank that has less armor than a snow-blower, but carries enough ammo to take out half of D.C. THIS is what we're building?"


O mais engraçado disso é a semelhança com a realidade: olhe esse vídeo aqui da apresentadora da MSNBC Rachel Maddow (uma das minha ídalas nessa terra de Sarahs Palins) falando dos gastos de um programa militar fracassado.
E a direita americana quer cortar 100 bilhões de dólares do orçamento, mas ninguém tem coragem de olhar para o orçamento da Defesa...



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Comercial  

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Sensacional!!

Jogando por música  

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