Novas fotas!! (e um videozinho...)  

Posted by Max Amaral. in

O que? posar para fotos de novo?!!?

Ok, então... Mas deixa eu pensar em um tema para o ensaio...

Já sei!! Eu podia me vestir de astronauta e a gente fazer um cenário como se eu estivesse na Lua!

Nhé!... óbvio demais...

Eu podia apenas fazer as fotos, assim, no meu dia a dia, sacumé? Lendo um livro, pintando um quadro, pensando no futuro da raça humana...


Há! Ninguém ia querer saber o que eu penso do futuro da raça humana... melhor alguma outra coisa...


Maquiagem? Tá bom, alguma coisa leve...


Tá vendo? preciso de mais base... meu rosto está brilhando...

Acho que vou querer fazer uma linha mais natural, sabe? Algo engraçado...

Ou, quem sabe, um monte de instantâneos mostrando meu dia a dia como uma pissoua normal, mostrando como eu não fui alterada pela fama...

E um vídeo seria bom, também...

Da interatividade dos gatos  

Posted by Max Amaral. in ,

Toy, o poodle branco que dividia o apartamento com minha mãe e irmã morreu há algumas semanas, depois de 14 anos de serviços prestados ao stress e à alegria das duas.
Só quem convive com um bichinho em casa sabe a dor que é perder um amigo desses, e nem quero pensar na hora de nos despedirmos do O'Malley, da Manu ou da Joey.
De todo jeito, conversando com minha mãe, me preocupei com a idéia dela de adotar outro cachorro para, de um jeito meio torto, "substituir" o Toy. E me preocupei porque, sinceramente, não acho que elas tenham o perfil ideal para um dono de cachorro. Cachorros precisam de atividade, têm que sair de casa pelo menos duas vezes por dia, ter espaço para correr, para gastar energia. Não é um bicho para ficar sozinho dentro de um apartamento pequeno o dia inteiro, isso é receita para um bicho infeliz e doente. Elas até que conseguiram "manejar" o Toy durante esses anos todos, mas ainda acho ruim para os bichos.
Aí, eu sugeri que elas pensassem em adotar um gato, no lugar de um cachorro.
Gatos se viram melhor sozinhos, não precisam sair de casa, não se estressam tanto, têm um ritmo mais "devagar" que combina com elas, não requerem tantos cuidados com limpeza, não precisam (nem devem) ser confinados a um lugar específico da casa para passar a noite, são carinhosos, etc, etc...
E fiquei (mais uma vez) surpreso com a quantidade de preconceitos e idéias completamente espatafúrdias que as pessoas têm dos bichanos.
Gatos são traiçoeiros.
Gatos são interesseiros.
Gatos não gostam das pessoas, só do lugar onde vivem.
Gatos não interagem.
Putz, de onde é que essas idéias surgem?
Como é que esses mitos podem ser aplicados ao O'Malley, minha sombra, que anda atrás de mim onde quer que eu vá dentro de casa?
Ou à Manu, que se joga de barriga para cima todas as manhãs, como um sinal de "bom dia" ou fica buscando os bichinhos de pelúcia dela para que os coloquemos de volta no lugar e o ciclo se reinicie eternamente?
Ou à Joey, me esperando todas as noites no quarto para brincar por, pelo menos, 15 minutinhos - e ai de mim se não der essa atenção a ela, fica uns dois ou três dias sem "falar" comigo, emputecida.
O'Malley, brincando de brigar comigo, brincadeira de menino. Ou implorando, incansável, para que abramos a porta e o deixemos ir lá fora curtir um friozinho?
Manu, se esfregando em nossas pernas para pedir comida - e, depois que damos, se esfregando nas nossas pernas para agradecer.
Joey, subindo na cama e oferecendo a cabeça para ser acarinhada duas, três, quatro vezes antes de se dar por satisfeita e se enrodilhar colada com a gente, ronronando?
O'Malley, se deitando no sofá enquanto vemos tv e usando meu braço como travesseiro. Ou, pelo menos, encostando uma pata em mim, só dormindo depois que "fecha o curto".
Manu, miando como se estivesse chorando quando a deixamos no andar de baixo e subimos para o quarto sem, oficialmente, chamá-la.
Joey, que atende pelo nome, e sabe direitinho quando estamos chamando para dar carne para ela.
O'Malley, que se recusa a sair do lugar enquanto não o cumprimentamos quando chegamos em casa. Ou que pede para abrir a torneira da banheira para beber água de um filete ali. Ou que se senta na frente do potinho de água esperando que o limpemos e coloquemos água fresca para poder beber?
Ou...
a lista é interminável, e chata para quem não é gatófilo (acho que é chata até para quem é, desculpa aí).
De todo jeito, acho que minha mãe e minha irmã têm um perfil muito mais adequado para ter um gato que um cachorro, mas não sei se isso vai acontecer. E fico triste ao ver que isso só acontece por conta de um monte de inverdades que existe por aí e que, traiçoeiramente, viram "senso comum".
Enfim.

As eleições  

Posted by Max Amaral. in

Deixa eu citar a Monica:

Estou muito feliz. Com o fim das eleições neste domingo (ufa, você também estava com a sensação de que esse dia não chegaria nunca?), acho que vou poder voltar a gostar de algumas pessoas. Amém.

Mas, para não dizer que não falei da competição entre dois candidatos absolutamente horrorosos, que matam qualquer esperança de um futuro melhor para o país, deixa eu só copiar aqui essa piadinha publicada no blog Ronda Paulistana. Achei genial:

Serra e Dilma respondem: “Por que a galinha atravessou a rua?”

Dilma Rousseff: “No que se refere ao fato de a galinha ter cruzado a rua, eu considero que este é mais um ganho do governo do presidente Lula. Eu considero que foi apenas depois que o presidente Lula me pediu para coordenar o PAC das Ruas é que as galinhas no que se refere ao cruzamento das ruas tiveram a oportunidade de poder cruzar as ruas, coisa que, aliás, só as galinhas com maior poder aquisitivo podiam no governo FHC, no qual o meu adversário foi ministro do Planejamento e da Saúde”.

José Serra: “Olha, este é mais um trolóló da campanha petista. Veja bem, as galinhas cruzam as ruas no Brasil, há anos. Eu mesmo coordenei a emenda na Constituição que permite o direito de ir e vir das galinhas. Eles ficam falando que foram eles que inventaram esse cruzamento de ruas, mas já no governo Montoro, quando eu era secretário do Planejamento, as galinhas cruzaram as ruas com maior segurança. Eu, por exemplo, criei o programa Galinha Paulistana, que permitiu que milhares de galinhas pudessem cruzar as ruas e, agora no meu governo, vou criar o “Galinha Brasileira”, em que toda galinha terá direito de cruzar as ruas quantas vezes quiser “.

Correio Sentimental II  

Posted by Max Amaral. in ,

Em 15 de outubro de 2010 12:38, Sora Lacerda escreveu:

Ontem nasceu o sobrinho fofo de Glau...
E me deu sodadis doídas de Erica.
Mesmo sem nunca tê-la visto com as mãos (e boca... e dentes... e nariz... e colo...).
Sei lá... Só sei que doeu!
[Dinda manhosa-a-tôa elocubrando...]

Xero...

Sora
------------------------------------

Ao que eu, prontamente, respondi:

sua afilhada está crescendo feito uma maluca.
Já perdemos montes de roupinhas que ela tinha ao nascer, e estamos cortando os pés dos macaquinhos dela para que ela ainda caiba lá dentro, só para vc imaginar.
Ela tem tido umas crises bravas de cólicas, mas só acontece a noite, e não por muito tempo. Dorme muito bem a noite (eu tenho que acordá-la a cada hora da mamada, e volta a dormir rápido depois), e já começou a dar risadinhas para as bobagens que a gente faz pr'ela.
Ou seja, tá na hora da Dinda vir visitar, eu tô falando...

beijinhos mis,

Max

(e-mails roubados descaradamente de mim mesmo só para dar uma atualizada porca no blog...)

Vagabundando  

Posted by Max Amaral. in

... e estou aqui em um Starbuquis esperando a Dê sair da reunião das amigas do peito de fora... Duas horas em que não tenho que verificar se a Erica está respirando ou não, ou trocar fraldas, ou dar mamadeira, ou carregar no colo para que ela pare de chorar...
Putz, chega a dar saudades dela...

Erica - Leia o livro  

Posted by Max Amaral. in

Eu e a Dê sempre vivemos no meio de um problema ambiental difícil de resolver: a reprodução excessiva e descontrolada de livros aqui em casa.
Antes que a gente se dê conta, já tem 7 ou 8 livros novos em cima da mesa esperando para serem catalogados (sim, catalogamos cada um deles. Sim, nós temos pobremas, mas estamos procurando ajuda profissional, obrigado) e lidos.
Agora, por exemplo, eu estou lendo os 4 livros do Bernard Cornwell que falam da Guerra Civil Americana, The Nathaniel Starbuck Chronicles (Rebel, Cooperhead, Battle Flag e The Bloody Ground), enquanto a Dê está lendo Time and Chance (Sharon Penman), que conta a história do Henrique II e Eleonora de Aquitânia, enquanto na mesinha de cabeceira dela tem o Eat, Pray, Love (Elizabeth Gilbert) e, na minha, The Killer Angels (Michael Shaara) e Lincoln (Gore Vidal) - sim, eu estou totalmente imerso em uma fase Guerra Civil.
E nem estou contando o bando de livros que compramos e estão aqui, ainda esperando a chance de serem lidos... Melhor nem listar.
Mas o pior de tudo é a coleção da Erica. Com O Palhaço Biduim (Bia Bedran), presente da Dindinha que chegou ontem pelo correio (junto com um monte de mimos da tchurma lá de Brasília, cada coisa mais lindinha que a outra), ela já tem mais de 15 livros esperando para serem lidos!
Vai ficar mais atrasada que a gente, pelo jeito. E não tem demonstrado nenhuma iniciativa para resolver o problema...

Correio Sentimental  

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(roubado da correspondência com a tchurma):


...E vida de pais frescos é flórida!
Além de termos nos afastado dos cinemas por um bom tempo (a Erica chegou no dia em que programávamos nossa "despedida": iríamos ver Scott Pilgrim vs. the World naquela fatídica sexta feira), nossas séries de TV estão completamente abandonadas!
Perdemos 6 capítulos de Mad Men, 3 de Parenthood e 1 de Stargate Universe. Mas pelo menos conseguimos ver o primeiro do retorno de Caprica ontem, mesmo tendo que ficar prestando atenção na Erica, que estava bem incomodada com cólicas...
Ah! isso sem falar no Netflix. Temos 3 filmes aqui para ver já tem quase 2 meses, e nada...
Mas a luta continua, cumpanheiros! a Dê já está baixando os episódios perdidos e, de um jeito ou de outro, vamos assistir tudo.
Tenham fé e torçam por nós...

Tá estranhando eu ter tempo para escrever aqui ou, pelo menos, para responder e-mails? é que os pais da Dê sairam cedo para passear em um xópim aqui perto e ela pediu folga agora de manhã. São 10:55 e ela ainda está dormindo. Eu desci com a Erica que, agora, também está dormindo no carrinho aqui ao meu lado.
A casa está num silêncio ensurdecedor...

Abraços e beijinhos sem ter fim (Erica e sua fase bossa nova...)

Finalmente, algumas fotos  

Posted by Max Amaral. in

- Eu era a estrela da casa, agora essa coisa pelada apareceu aqui e recebe todas as atenções! Humpf!

Samantha, babando sobre a neném...

Dormindo com cara de brava.

Aliás, dormir é o que mais faz essa criatura...

- Dindinha Sora, vem cá pegá eu?!

Enquanto esse povo não troca a fralda, vou tirar outra soneca...

Esse trocador até que é confortável...

Vida de modelo cansa. Vou descansar agora. Tchau.